4.3.11

Curiel


Tras la muerte, si nos lo merecemos, reivindican la vida que dejamos, el poso que quedará en los otros. Me ha gustado ver en el velatorio de Enrique Curiel una bandera del PCE, que era donde militaba en la dictadura, y una bandera del PSOE, que es donde ahora lo hacía. Me parece una buena trayectoria de vida, de la utopía a lo palpable, de la ilusión platónica a la necesidad de manos y de tacto para el amor, que es lo importante, para quien se consideraba un militante de la izquierda española. Cuando se traza la trayectoria personal de alguien, es bueno no olvidarse de ninguna universidad, me parece a mi, sobretodo ahora que solamente se valoran ciertos Masters.

5 comentarios:

  1. Así deberían ser las esquelas.

    ResponderEliminar
  2. E quem são esses 'ciertos Masters' que se valoram , agora?
    Messi, Cristiano...?

    ResponderEliminar
  3. Um tal Master desses, tá mesmo no Porto, um tal Jonas é o mestre-de-cerimónias, quem decide o que são esquerdas ou de direitas dependendo de como se levante da cama (não do chão)
    ; )

    ResponderEliminar
  4. Valoro-me, eu?
    Nem me queiras ouvir, nem ler nem aturar de maneira nenhuma, 'quando e se' eu decidir valorar-me...
    É que a minha vaidade ainda é maior do que a ideia que fazes de vaidade. Por um 'dá-cá-aquela-palha' sou capaz de incendiar impérios, mando para o cárcere anjos e pecadores, esquerdistas e direitistas. E os ordeiros anarquistas também.
    Incendeio impérios e aniquilo a espécie humana toda, deixando-me sozinho, aqui, tomando conta dos universais escombros...
    Repondo a ordem, em suma!
    Portanto, caro companheiro, não me inventes cerimónias para eu ser mestre; nem me fales de esquerdas e direitas quando, neste mundinho que vos serve de habitação permanente, já ninguém tem noção exacta de qualquer Norte.
    Ninguém!, - digo mal. Eu posso!
    Porque Eu sou aquele que É! O impredicável, quero traduzir.
    Topas?
    Ainda continuas a saber o que é a Vaidade?
    Ou queres mais um bocadinho dela?
    Hum?
    Agora um conselho, de amigo, se mo permites:
    Não me dês motivos de deixar de ser o humilde que sou e sempre fui. Por favor!
    E ademais, esqueceste que eu avisei que tudo o que escrevo é para diversão - vossa e minha -, nada devendo ser levado à letra.
    Na verdade, quero lá eu saber se os políticos de esquerda ou de direita mijam pelo sovaco ou têm filhos pelos calcanhares?!
    ;)

    (ps: noto que o pateta Saramago agora te inspira os comentários?
    Logo ele, que só se levantou do chão para fazer cagada?)

    ResponderEliminar
  5. Abraço!

    (ps: deixa estar a quem falou por tantos e tão bem)

    ; )*

    ResponderEliminar

                       De mi Banco de...              Para que no me olvi...              De Pancho Salmerón           ...