Digo-te hoje aquí que vou saltar a falésia e contigo se me segurares a mão no fio frágil e (in)tenso dum susurro. Digo-te e mais te digo que vou trancar os medos ao mistério sem sopesar distâncias ou fundos cataclismos. Digo-te e ainda digo que na descida ao incógnito brutal do abraço não hei de empenhar na bússola um grau que seja do alento de que te digo preciso para cair contigo
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Agora cantando en luso, isto é atreverse
ResponderEliminarPoema Exquisite, música delicada e voz bonita.É como um beijo.
ResponderEliminarAínda me obrigas a romper o voto de silencio.
ResponderEliminarGlups!
E grazas.
Bueeeno...
ResponderEliminarLá chegará o dia em que - também vós! - cantareis o Fado...
ResponderEliminarToca samba, pá!
Ou merengue...
Porque não?!
Tugas?, tugas já nos sobram os de aqui!
(maldito FMI, maldita crise!)
Uf!!! y así en un momento.
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