3.3.10

risas

7 comentarios:

  1. Fíxome sorrir en canto empezou o cata a rir. Do resto deille para diante a ver se pasaba algo máis. Non pasaba: as risas previsibles do resto dos pasaxeiros.

    Pero está ben para empezar a mañá. :)

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  2. Pouca paciencia, non basta ver qué sucede, é importante ver cómo sucede, non?

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  3. O "como" é importante, por iso. Pouca paciencia se o como non me chista. Chistoume o "que", cheguei até aí, e xa foi bastante.

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  4. Este teu post teve muito sentido, hoje:
    É que soube pela TV que o SUICÍDIO em Espanha (como causa de morte) ultrapassou o número dos mortos por acidente rodoviário...
    Hay que inventar algo similar para que eses tantos tontos no se maten...por tan poco.
    ;)
    Abrazo

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  5. Ah, Jonas, isso é manipulação da notícia. Não é que ultrapassassem, são os mesmos, sempre muitos, de sempre: sempre são os mesmos os que se matam por tão pouco ou por nada. Os mortos por acidente rodoviário é que são menos.

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  6. Sun Lou, comparto o seu criterio, ( y perdón por mi "castellego" improvisado). Sempre son os mesmos Werther que se matan por tan pouco ou nada. A culpa e de Goethe.

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  7. A regra nos transportes públicos é essa mesmo: cara enfastiada, triste ou até zangada com o mundo. Até que alguém faz a diferença... e o riso é contagiante, por nada! :)

    Quem é que não sorri quando vê alguém rir com gosto?!

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